Em mais uma pequena observação, não consigo deixar de observar o quanto ainda, observamos mais ao outro que a nós mesmos, mais como motivo de nos definirmos apenas pelo fato de que o outro possa estar cometendo "erros" tão maiores, que os nossos se minimizam ante tal situação e nos conforte ao fato que erramos também, independente de observações alheias... Penso que a dor maior provém dessa dificuldade de nos libertarmos do que já nascemos impostos a aceitar e nos confunde ao passo em que nos desvencilhamos do imposto, quanto a questionarmos o erro que isso significa quanto ao que só gostaríamos "ser paz"...
O quanto não se conseguem, segundo a estudos, ler-se apartir da sexta linha de um texto escrito.
Adequo-me a essa suposta "nova geração" ou as alerto do quão danoso se torna deixarmos para ontem, o que nem sabemos ser propício para um amanhã, ou ainda, as apenas convido para essa reflexão?
Onde se encaixa nossa própria opinião, com certezas tão absolutas quanto ao que vemos como certo para nós, sem que isso esbarre na mesma certeza de que o outro tem de também o estar para si?...
Tenho optado cada vez mais, em buscar referências similares entre mim e o meu interlocutor. Sendo mais brando quanto a ser mais certo ou errado. Tenho mais obtido encontros que desencontros. Isso me agrada e me torna mais feliz. Não apenas por um eu individual, mas muito pleno a um bem conjunto. Não há como eu não ser feliz sendo com alguém! Há apenas infelicidade, quando não tenho alguém que se entristece com minha fala e me repudia por me pensar invasivo (curioso), sobre sua privacidade, quando o que mais divido, é podermos ser apenas nós mesmos... Sem que esse fato deturpe tal valioso bem que se é em si...

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