Somando-se a
proposta do, ¨à que veio¨, no que li em fontes confiáveis diretamente dos
produtores em fase de divulgação de nova produção, ao que ouvi e tentando não
manipular sentimentos alheios em meio aos meus saudosismos crônicos sobre um
passado que ¨nos¨ leva à quase sempre, medíocre afirmação de que o ¨antigamente/no
meu tempo era melhor¨ e ainda buscando esse equilíbrio ante ao que não se deva resistir
quanto ao novo, sem ao menos dar uma chance para o que desconhecemos apenas por
ser diferente do que já estamos acostumados (e muitas vezes acomodados), nos reserve novidades salvadoras quanto a ¨nossos¨ próprios egos, entreguei-me à essa aventura.
Decepção,
nenhuma! Vislumbre de um ¨até que enfim, alguém está propondo em filmes, algo
que os desenhos tentaram até as animações (por evolução), conquistaram!¨
Hoje, os desenhos/animações,
conseguiram captar pais e filhos em relação à atenção, não só ao exposto
comercialmente na tela. Os pais que levavam minha geração ao cinema (isso
quando tinham condições de), para ¨ver desenhos¨, acabavam entediados por
histórias que eram surreais quanto ao elo entre pais e filhos e quanto à seus
próprios desejos de verem a novidade...
Creio que
estejamos vivendo mesmo processo de mudança tempo todo, porém, com informações além
do que se era possível com tanta rapidez, naquela época de Branca De Neve do
Disney, sem referência dos Grimm.
E por falar em
referências, que nesse filme transbordam (para além de trilha sonora impecável!), encantou-me a quantidade quase que absurda, nessa trilogia em que
comecei a ver hoje e já aguardo sequência!
Vejo
possibilidades! No sentido de que os pais em mesma idade que a minha e pai que
não sou, consigam encontrar similaridades com seus filhos hoje adolescentes,
como hoje me vejo adulto (que sou), às similaridades entre as crianças de minha
infância, tentando ainda hoje, proximidade com seus pais...
Davi Rodrigues

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Grato Sempre, por sua atenção e carinho que lhe trouxe até aqui!!!