sexta-feira, 2 de julho de 2021

 

Somando-se a proposta do, ¨à que veio¨, no que li em fontes confiáveis diretamente dos produtores em fase de divulgação de nova produção, ao que ouvi e tentando não manipular sentimentos alheios em meio aos meus saudosismos crônicos sobre um passado que ¨nos¨ leva à quase sempre, medíocre afirmação de que o ¨antigamente/no meu tempo era melhor¨ e ainda buscando esse equilíbrio ante ao que não se deva resistir quanto ao novo, sem ao menos dar uma chance para o que desconhecemos apenas por ser diferente do que já estamos acostumados (e muitas vezes acomodados), nos reserve novidades salvadoras quanto a ¨nossos¨ próprios egos, entreguei-me à essa aventura.

Decepção, nenhuma! Vislumbre de um ¨até que enfim, alguém está propondo em filmes, algo que os desenhos tentaram até as animações (por evolução), conquistaram!¨

Hoje, os desenhos/animações, conseguiram captar pais e filhos em relação à atenção, não só ao exposto comercialmente na tela. Os pais que levavam minha geração ao cinema (isso quando tinham condições de), para ¨ver desenhos¨, acabavam entediados por histórias que eram surreais quanto ao elo entre pais e filhos e quanto à seus próprios desejos de verem a novidade...

Creio que estejamos vivendo mesmo processo de mudança tempo todo, porém, com informações além do que se era possível com tanta rapidez, naquela época de Branca De Neve do Disney, sem referência dos Grimm.

E por falar em referências, que nesse filme transbordam (para além de trilha sonora impecável!), encantou-me a quantidade quase que absurda, nessa trilogia em que comecei a ver hoje e já aguardo sequência!

Vejo possibilidades! No sentido de que os pais em mesma idade que a minha e pai que não sou, consigam encontrar similaridades com seus filhos hoje adolescentes, como hoje me vejo adulto (que sou), às similaridades entre as crianças de minha infância, tentando ainda hoje, proximidade com seus pais...

 

Davi Rodrigues

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Grato Sempre, por sua atenção e carinho que lhe trouxe até aqui!!!

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